Em Novembro a Bolsa brasileira, câmbio e a curva de juros foram pressionadas pelo aumento de riscos fiscais. O mercado continua preocupado com quem fará parte da equipe econômica do novo governo eleito e qual será a agenda fiscal, principalmente, em relação ao teto de gastos. Com sinais ainda mistos, investidores têm ficado cada vez mais preocupados. O Ibovespa caiu -3,1% em reais e -4,6% em dólares, bem abaixo das bolsas Texto Perspectivas – Dez/22.
Antigos Hábitos Difíceis de Mudar?
Em Novembro a Bolsa brasileira, câmbio e a curva de juros foram pressionadas pelo
aumento de riscos fiscais. O mercado continua preocupado com quem fará parte da
equipe econômica do novo governo eleito e qual será a agenda fiscal, principalmente, em relação ao teto de gastos. Com sinais ainda mistos, investidores têm ficado cada vez mais preocupados. O Ibovespa caiu -3,1% em reais e -4,6% em dólares, bem abaixo das bolsas globais que tiveram forte alta de 7,6%.
Riscos de gastos maiores tem afetado também a curva de juros, com taxas maiores sendo precificadas ao longo de toda a curva. O mercado já removeu projeções que a taxa Selic será cortada no ano que vem e já precifica uma alta de juros.
Os analistas XP atualizaram o valor justo do Ibovespa para 125.000 pontos para o final de 2023, frente os 135.000 pontos projetados anteriormente.
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