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- WFlow in Company: conte com a nossa expertise na sua empresa!
Imagina contar com soluções inovadoras e as melhores práticas dos especialistas do mercado financeiro na sua empresa e desenvolver quem faz o seu negócio crescer. Com a WFlow in Company você leva a nossa palestra Planejamento Financeiro para um Futuro Promissor para a sua empresa, associação ou qualquer outro ambiente e oferece um conteúdo diferenciado para o seu time ou stakeholders. Em formato dinâmico e feito por especialistas, nossa palestra destaca como conquistar a liberdade financeira e manter o controle do patrimônio na ponta do lápis. Afinal, investimentos, despesa, recebimentos e sonhos precisam ser planejados. “Sabe quando você vai ao médico e descobre que os seus exames estão alterados e você precisa adotar uma série de medidas para ter uma vida saudável e tranquila? Com as finanças não é muito diferente. O Assessor de Investimentos atua como o médico da sua vida financeira e é através dele que você conta com apoio para um planejamento financeiro eficiente. Por isso, preparamos um material essencial para auxiliar na busca de um futuro promissor”, ressalta Paulo Saad COO WFlow Investimentos. Para contar com essa e outras palestras e mini Talks WFlow Investimentos, entre em contato através do email: wflow@wflowinvest.com
- Seguro de vida é instrumento de planejamento de sucessão patrimonial
Sabemos a carga emocional que perder alguém pode ter na sua vida. Mas e se fosse você que partisse? Qual seria o tamanho do impacto financeiro que isso teria na vida da sua família? Mesmo com uma boa reserva de emergência ou um patrimônio suficiente para as próximas gerações, a necessidade de proteção é latente. O seguro tem o papel de evitar que o patrimônio seja dilapidado e garante liquidez imediata na transmissão de bens, evitando grandes perdas com impostos, taxas, multas. Um bom planejamento financeiro certamente não dispensa todas as proteções necessárias de um seguro de vida. Assim, diante de situações inusitadas e críticas, o trabalho de anos não será dilacerado. E engana-se quem pensa que o recebimento é apenas nos casos de falecimento. O seguro de vida também pode servir para concretizar objetivos relacionados ao cotidiano da família, manter a educação dos filhos, realizar sonhos e projetos, alocado para despesas de emergência, proteger patrimônio e investimentos. Em um segundo momento, serve para planejamento sucessório, sucessão empresarial ou reorganização póstuma. O seguro não é um mero produto. É, de fato, uma solução para auxiliar o planejamento financeiro, que mira a tranquilidade das finanças a longo prazo. Só com gerenciamento de risco é possível realizar projetos, maximizar ganhos e contar com uma boa aposentadoria e sucessão patrimonial. E o seguro pode te ajudar nesta tarefa que não deveria ser solitária. Converse hoje mesmo com o nosso time e saiba mais. Fonte: Conteudos.xpi.com.br
- Sem portas giratórias, profissionais trocam bancos pela autonomia dos escritórios de investimentos
Novo jeito de trabalhar e os principais atrativos como autonomia e liberdade têm chamado a atenção de profissionais de bancos tradicionais O assessor de investimentos é um dos profissionais mais importantes na dinâmica do mercado financeiro. Com autonomia e liberdade, o especialista tem se destacado como intermediário na relação entre investidores e o mercado de ações. Não à tôa, hoje o país conta com 17 mil agentes autônomos focados em ajudar clientes, sejam empresas ou pessoas físicas, a montar uma carteira de investimentos diversificada e compatível com seus objetivos. A profissão tem se destacado cada vez mais em todo o Brasil, com maior concentração nas regiões sudeste e sul. Dados do Anuário de 2021 da Ancord (Associação Nacional das Corretoras de Valores) mostram que o total de agentes presentes no mercado é o triplo de quatro anos atrás, quando o país contava com 6.000 profissionais habilitados. Com esse mercado em constante expansão, o que faz um assessor de investimentos, quais as vantagens e os principais diferenciais em relação aos profissionais que ainda atuam em bancos convencionais? Esse novo jeito de trabalhar e os principais atrativos como autonomia têm chamado a atenção de profissionais com empregos estáveis em instituições financeiras renomadas. É o caso da assessora de investimentos Denise Czapski Simoni, da WFlow, empresa especializada no assunto e credenciada à XP, com sede em São Paulo e dezenas de filiais espalhadas pelo Brasil. Denise Czapski Simoni, assessora de investimentos na WFlow. “Depois de 30 anos trabalhando em banco, estudei alternativas para buscar novos desafios utilizando a experiência adquirida ao longo do tempo e fazer o que realmente gosto de fazer. Encontrei na WFlow a parceria que procurava para dar suporte, acesso e conhecimento para melhor atender o cliente investidor”, disse. Denise levou em consideração a liberdade de atuação e o comprometimento com o cliente ao optar por ser uma agente autônoma no mercado financeiro. Como gerente de conta em bancos comerciais, ela explicou que atendia de modo generalista, atuando em frentes como empréstimos, investimentos, serviços bancários, entre outras. “Tenho autonomia para organizar minha agenda, atendendo de forma diferenciada e respeitando as necessidades de meus clientes. Como assessora autônoma consigo me aprofundar nos objetivos e expectativas dos clientes, fazer um planejamento de curto, médio e longo prazo, orientá-las nas melhores alternativas do mercado para suas necessidades e acompanhar ao longo do tempo, fazendo correções se necessário. Essa mesma autonomia traz mais comprometimento, responsabilidade e crescimento pessoal”, afirmou. Foco na gestão Essa foi a principal mudança no dia a dia do assessor de investimentos Marcus Matos. Agora, ele acompanha os clientes ativos com mais proximidade. Ele explicou que a autonomia o permitiu ter maior equilíbrio entre as necessidades profissionais e o tempo necessário dedicado para a família, saúde e lazer. Marcus Matos, assessor de investimentos na WFlow. “Eu era cliente da WFlow, mas não conhecia o modelo de negócio dos assessores de investimentos. Quando conversei com o Ricardo (um dos sócios), tive a certeza que esse era o caminho a seguir, principalmente por saber que minha remuneração estaria totalmente relacionada com meu esforço”, disse. E você, sonha em fazer parte de uma equipe especializada e comprometida em ajudar os clientes a aumentarem seus patrimônios por meio do conhecimento e traçando estratégias de acordo com os seus objetivos? A WFlow está com vagas abertas para que novos integrantes possam fazer parte do time de assessores. Para obter a certificação, é necessário realizar o exame elaborado pela Ancord, que pode ser feito de forma on-line ou presencial. Envie seu currículo para o e-mail wflow@wflow.com.
- Entenda como funcionam os investimentos em Operações Estruturadas
Modalidade permite ao investidor compor um pacote de investimentos criando cenários em busca de rentabilidade com, por exemplo, a variação cambial Os investimentos financeiros já fazem parte do cotidiano do brasileiro, e quem confirma essa estatística é a própria B3 que, em janeiro de 2022, atingiu a marca de 5 milhões de pessoas físicas com contas abertas em corretoras no Brasil. Todo esse ecossistema tem se beneficiado de novas maneiras de investir e rentabilizar as aplicações, dentre elas estão as Operações Estruturadas. A modalidade se parece com uma carteira diversificada, porque o investidor pode reunir diferentes tipos de investimentos para conter riscos e maximizar ganhos. Na prática, por meio das Operações Estruturadas, o investidor compõem um pacote criando cenários em busca de rentabilidade com, por exemplo, a variação cambial, alta dos índices da bolsa, oscilações dos juros e ações. As operações estruturadas podem ser utilizadas para diversas finalidades, entre elas limitar o risco, diversificar a carteira, maximizar os ganhos e proteção, o chamado hedge, que é a forma de evitar que a volatilidade dos papéis na Bolsa de Valores afete os investimentos de forma muito negativa. Segundo Ricardo Czapski, CEO WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP, as Operações Estruturadas podem ser elaboradas bom base nos parâmetros definidos pelo próprio investidor, de acordo com seus objetivos, da análise do assessor de investimentos e com base em estratégias específicas. “Desse modo busca-se beneficiar de eventuais oportunidades na Bolsa como a perspectiva de alta e/ou baixa de um ativo específico, dólar, juros, índices, entre outros. Outra característica deste instrumento financeiro é a possibilidade de proteger os investimentos rente a volatilidade e riscos me mercado evitando assim a perda do capital investido”, disse. Czapski explicou que a modalidade pode envolver a combinação de dois ou mais ativos para negociação no mercado. Pode-se montar operações estruturadas a partir de uma mistura de diferentes ativos ou bom base em um único ativo, que pode incluir títulos de renda fixa, ações e outros papéis de renda variável, como derivativos, por exemplo. A rentabilidade dessas operações, por sua vez, podem estar atreladas a diferentes fatores, como o desempenho do Ibovespa ou índices da economia como inflação, taxas de juros básicos, valor de commodities, variação de câmbio e até mesmo as Bolsas internacionais. “Com o mercado em baixa surge uma excelente oportunidade para este tipo de investimento, uma vez que permite capturar ganhos em mercados como o de renda variável sem correr o risco de perda do valor investido. Entretanto, é muito importante analisar o perfil do investidor e alinhar esta operação com as estratégias da carteira”, afirmou.
- Veja como fica o mercado de investimentos com a taxa Selic a 13,75%
Taxa básica de juros serve como parte estratégica de combate à inflação adotada pelo Banco Central O Copom (Comitê de Política Monetária), do Banco Central, elevou a taxa básica de juros em 0,50 pontos percentuais passando de 13,25% para 13,75% ao ano. É o 12° aumento consecutivo registrado pela economia. Com isso, a Selic atinge o mesmo patamar registrado em novembro de 2016. O mercado financeiro estava apreensivo e os rumores confirmaram a posição do Banco Central na condução da política monetária, ou seja, se cumpriria ou não as sinalizações de fim do ciclo altista. A decisão pelo aumento da taxa foi unânime entre os diretores do BC e segue a movimentação da economia mundial. Na semana passada, o FED elevou a taxa dos juros nos EUA na tentativa de controlar a inflação. Além disso, o Banco Central da Europa (BCE) subiu os juros pela primeira vez em 11 anos. Em comunicado, o Cômite informou que “considera que, diante de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário continue avançando significativamente em território ainda mais contracionista.” Segundo ainda a nota, o Comitê “enfatiza que irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas”. Os diretores avaliarão a necessidade de um ajuste residual, de menor magnitude, em sua próxima reunião”, agendada para os dias 20 e 21 de setembro. Com a inflação em alta não somente no Brasil, mas nas principais potências do mundo somada a outros fatores como a guerra no leste europeu, as ‘oscilações’ da pandemia do Coronavírus, o ano eleitoral no país, entre outros, como fica o mercado de investimentos? Com o aumento da taxa, os investimentos em renda fixa que pagarem 100% do CDI (taxa de juros que costuma caminhar próxima da Selic), passarão a remunerar em torno de 13,65% ao ano, mais de 1% ao mês, segundo Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP. “Os papéis prefixados atrelados a juros passam a render esse acréscimo de 0,5 ponto já a partir de hoje (4/8). São ativos como o caso do Tesouro Selic (LFT), dos fundos DI e dos títulos bancários mais rentáveis, como os CDB, LCI e LCA pós-fixados ganham destaque no mercado”, disse. “Já os investimentos em renda variável, como a bolsa de valores e Fundos de Investimentos Imobiliários (FIIs) pedem mais cautela”, afirmou.
- Entenda a importância do assessor de investimentos para não cair em golpes
Investidor precisa ser cauteloso e pesquisar o histórico da empresa e a performance do profissional Em busca do crescimento do patrimônio, muitas pessoas optam por investimentos que prometem um retorno financeiro rápido. Porém, é preciso cuidado para não cair em golpes financeiros que vão desde pirâmide financeira até a atuação de falsos agentes autônomos de investimento. Uma pesquisa realizada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) apontou que os crimes financeiros subiram 75% entre 2020 e 2021. Os golpes com criptomoedas ficaram no topo da lista das fraudes, sendo 43% dos esquemas. A divulgação das fraudes é mais frequente por WhatsApp (27,5%), seguido pelo boca a boca (19,7%). As vítimas mais comuns são homens (91%), de 30 a 39 anos (36,5% do total), com renda familiar de dois a cinco salários mínimos (23%), e ensino superior completo ou pós-graduação (71%). Por isso é importante ser cauteloso e pesquisar o histórico da empresa e a performance do profissional, que será responsável por assessorar e apresentar as opções de ativos, com suas vantagens e desvantagens de acordo com o cenário econômico, explicou Paulo Saad, CEO da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP. “O investidor precisa desconfiar de opções com alto rendimento e baixo risco, sendo importante pesquisar informações como liquidez, prazo e rentabilidade. Ter uma visão crítica é fundamental para entender os riscos e as vantagens que o investimento oferece para a pessoa, minimizando assim, as chances de ter prejuízo em todo o seu patrimônio”, afirmou. Saad contou que entre os golpes financeiros mais comuns estão os das pirâmides financeiras, transações com criptomoedas, falsos profissionais de investimentos, entre outros. Com isso, é importante buscar informações em órgãos oficiais, verificar se o profissional possui certificação e se a instituição financeira é reconhecida. “Cada investimento possui regras e prazos para serem resgatados, por isso é preciso estar atento as promessas de rápido retorno e nunca tomar uma decisão por impulso. Nesse caso, contar com o auxílio de um profissional especializado pode ajudar a identificar as melhores opções no mercado financeiro”, finalizou.
- Perspectivas – Ago/22
Julho foi um mês positivo para os mercados globais, o Ibovespa, em linha com os mercados internacionais, subiu +4,7%. No ano, o Brasil continua como uma das melhores bolsas do mundo, com um retorno de +5,5% em dólares até agora. Globalmente, os riscos de recessão estão aumentando. Um dos riscos para o investidor é a materialização de uma recessão mais profunda, já que o mercado ainda está precificando uma desaceleração econômica em um ritmo moderado. Os analistas XP continuam enxergando a Bolsa brasileira como atrativa, e mantém os 120 mil pontos de valor justo para o final do ano. Quanto mais você se informa, melhor você investe. Baixe o relatório completo no link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/raio-xp-a- bolsa-segue-barata-mas-a-espera-de-algum-catalizador-adiante/
- Especialistas discutem as perspectivas do mercado financeiro para o segundo semestre
Com um cenário econômico turbulento provocado por um conjunto de fatores como o aumento dos juros nos EUA, os efeitos da guerra entre Rússia e Ucrânia na economia mundial e o rumo da política com a chegada do período eleitoral, ficam as perguntas: qual será o rumo da economia brasileira e quais as análises do mercado financeiro para esse novo semestre? No próximo dia 12, três especialistas renomados do mercado de investimentos se reunirão, em São Paulo, para apresentarem suas análises durante debate sobre o rumo da economia brasileira e as perspectivas do mercado de investimentos para os próximos meses. O encontro será realizado na Vila Nova Conceição, a partir das 19h. Além dos especialistas Marcos Mollica, da Opportunity, e Felipe Arslan, da Vinland Capital, participa também Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos e credenciada à XP. “Como o investidor deve olhar para o mercado financeiro no segundo semestre. É exatamente isso que buscamos saber com nossos convidados. Estamos vivendo um cenário de inflação em todo o mundo, guerra no Leste Europeu e eleições no Brasil, fatores que influenciam os indicadores do mercado. É preciso estar atento para capturar oportunidades e se movimentar (se necessário)”, disse Saad. Marcos Mollica ingressou no Opportunity em 2018 e atua na gestão dos fundos multimercados. Ele já trabalhou como gestor na Rosenberg Investimentos, BTG Pactual e Black Rock, além de ter atuado como economista na Linear Investimentos no final dos anos 90. Já Felipe Arslan, sócio fundador e comercial da Vinland Capital, possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro, com passagens pelos bancos americanos Morgan Stanley e Goldman Sachs.
- Assessoria de investimentos é uma das carreiras mais promissoras do mercado financeiro
Profissionais têm ganhado espaço pelo país. Hoje, são mais de 17 mil atuantes em território nacional, segundo a Associação Nacional das Corretoras de Valores A falta de experiência e o pouco conhecimento no mercado financeiro faz com que os investidores iniciantes tenham um pouco de insegurança e dúvidas sobre como agir na aplicação de seus patrimônios. Para não correr riscos à tôa, a busca por um assessor de investimentos deve ser o primeiro passo para quem deseja ter mais segurança em seus objetivos. O assessor de investimentos é como um personal trainer do bolso do investidor. É ele o profissional preparado para estudar e entender o perfil do cliente, e a partir de seu conhecimento técnico e financeiro, aliado à sua experiência no mercado de finanças, apresentar as possibilidades de aportes e apontar as vantagens e desvantagens de acordo com os interesses do cliente. A profissão tem se destacado cada vez mais pela importância conquistada no mercado financeiro. O assessor de investimentos nada mais é que o profissional responsável por ‘tonificar os músculos’ do investidor e potenciais investidores a tomarem suas decisões. O nome formal é, na verdade, Agente Autônomo de Investimentos, e atualmente é regulamentada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Entre as atribuições do dia a dia estão conhecer as metas e os projetos de vida de seus clientes para auxiliá-los a construir uma carteira de investimentos de acordo com o perfil de cada um deles, se antecipar aos fatos e dinâmicas do mercado financeiro e manter a comunicação aberta com os assessorados. Quem explica mais sobre o papel e a função desse profissional é Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP. Ele contou que o assessor é responsável por apresentar as opções do mercado aos investidores, explicar as características e diferenças dos produtos, apontar os melhores caminhos e opções para investir, além de zelar pela segurança do patrimônio de seus clientes e esclarecer dúvidas práticas. “A nossa maior riqueza está no relacionamento com o cliente, por isso o assessor de investimentos da WFlow precisa estar presente na vida e nas decisões dos assessorados, além de auxiliar seus clientes a montarem uma carteira de investimentos diversificada e de acordo com seu perfil e objetivos de vida”, disse. Mas, afinal, quais as características essenciais que esse profissional deve ter? Saad explicou que o processo para ser um assessor de investimentos começa com a preparação em relação às qualidades profissionais, como habilidades que devem ser desenvolvidas ou aprimoradas. “É preciso dispor de um alto nível de conhecimento técnico. O profissional deve ter feeling comercial, porque é necessário compreender os diferentes tipos de perfil de investidor e como os investimentos se alinham com cada objetivo e prazo”, contou. Embora o conhecimento técnico seja importante, ele não é a única qualidade destacável de um assessor competente. “O agente autônomo também precisa apresentar um alto nível de ética. Outro ponto importante é nunca fazer recomendações de investimentos ou promessas sobre resultados. Além de evitar problemas com os órgãos fiscalizadores, isso ajuda a obter uma reputação positiva no mercado”, afirmou. Entre outras características estão a habilidade em atuar como autônomo -- apesar de esse parecer ser um sonho profissional, é preciso ter um alto nível de disciplina, de modo a garantir que os resultados sejam alcançados conforme o previsto, ter espírito empreendedor, organização e tino comercial. Paralelo à necessidade das qualidades descritas acima, é preciso atender às obrigações previstas pela Comissão de Valores Mobiliário (CVM). O profissional deve obter a certificação Ancord (Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias), responsável por atestar capacidades técnicas e éticas.
- Eletrobras: veja como investir o FGTS nas ações da privatização da Estatal
Estima-se que as operações movimentarão R$ 30 bilhões. A precificação das ações será nesta quinta-feira, dia 9 Os investidores interessados em comprar ações da Eletrobras durante o processo de privatização já podem fazer um pedido de reserva de ações da estatal. O prazo vai até hoje (8) e vale tanto para quem tem o objetivo de aplicar diretamente ou indiretamente, usando parte do FGTS (Fundo de Garantia de Tempo de Serviço), via Fundos Mútuos de Privatização. A informação foi divulgada pela companhia por meio do prospecto da operação. Estima-se que as operações movimentarão R$ 30 bilhões, segundo especialistas do mercado financeiro. A precificação das ações está prevista para a próxima quinta-feira, dia 9. Hoje, o valor está em R$ 42 na Bolsa brasileira. O preço é definido após negociações entre Eletrobras, bancos e investidores institucionais, responsáveis por formarem os fundos de investimentos. Desconhecido pela quase totalidade dos investidores, os Fundos Mútuos de Privatização (FMPs) trazem uma ótima oportunidade para uma melhor diversificação, conforme o perfil de cada investidor, do uso de até 50% do saldo dos recursos do seu FGTS para a busca de uma maior rentabilidade através do mercado de ações, explicou Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos e credenciada à XP. Segundo ele, o investidor deve acessar o saldo por meio do aplicativo do FGTS para saber quanto pode investir. Criado em 2000, os Fundos Mútuos de Privatização possibilitam a utilização do recurso do FGTS na aquisição da parcela acionária da União em algumas empresas listadas na bolsa de valores. “Na época, apenas trabalhadores com contas ativas no FGTS poderiam comprar ações dos Fundos. Essa possibilidade de investimento surgiu durante processo de privatização da Petrobras, em 2000 e da Vale do Rio Doce, em 2002 (atualmente Vale). Para comprar as ações dessas empresas era preciso que os interessados solicitassem e, em seguida, uma quantia limitada de cotas da Petrobras e da Vale eram disponibilizadas”, disse. Saad explicou que o FGTS entrega rentabilidade ao trabalhador de TR + 3% ao ano, valor considerado baixo, principalmente se a inflação está na casa de dois dígitos. Trocar essa correção por ações de empresas como Eletrobras, Petrobras ou Vale do Rio Doce, proporciona maior volatilidade ao investimento, mas pode trazer melhores resultados no longo prazo. “No mercado de ações os preços variam todos os dias, mas no longo prazo, empresas existem para ganhar mais valor que 3% a.a. e com isso suas ações valorizarem. Quem investiu o FGTS na Petrobras há 12 anos, teve ganhos bem superiores a TR + 3% ao ano. É um investimento de longo prazo como também é o FGTS, valor que acumulamos para usar quando não trabalharmos mais”, afirmou. Neste cenário é importante lembrar que quando a alocação é realizada no FMP, o rendimento do FGTS destinado ao fundo deixa de ter rendimento garantido e passa a ter rendimento variável, de acordo com a performance das ações companhia investida, segundo o sócio da WFlow e especialista no mercado de investimentos, Ricardo Czapski. “Esses fundos representam uma oportunidade de se trabalhar um dinheiro de difícil acesso, pois seguem todas as regras de resgate do FGTS. É uma possiblidade, não uma garantia, para rentabilizar o dinheiro do investidor no longo prazo bem acima do que renderia no FGTS”, afirmou.
- Entenda a importância de construir uma reserva de emergência
Para montar a reserva é importante observar as aplicações com alta liquidez e baixa volatilidade, diz especialista Em tempos de recesso econômico provocado por diversos fatores como a pandemia do Coronavírus, a guerra da Rússia, as incertezas da economia brasileira e das eleições previstas para outubro deste ano, é comum os brasileiros não estarem preparados para emergências financeiras e imprevistos em que o dinheiro faz toda diferença. Se engana quem pensa que para montar uma reserva de emergência ou reserva financeira, como também é conhecida, é necessário ter muito dinheiro ou vender algum patrimônio. Pelo contrário, o que precisa ter é um bom planejamento com anotações de todos os gastos e ganhos do mês para identificar o fluxo de saída das finanças. Destinar parte do dinheiro para esse fim é importante para os imprevistos e evita o comprometimento do orçamento da família, empresa ou investidor. O primeiro passo para quem busca ter mais segurança no futuro é organizar as contas. Essa regra vale para todo e qualquer investidor, desde o mais conservador até o mais agressivo, segundo Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP. O segundo passo é garantir que o dinheiro possa ser usado em emergências, e somente depois buscar outros investimentos atrás de mais rentabilidade e diversificação. A partir do momento que você formar essa reserva vai perceber que estará preparado para qualquer imprevisto ou dar os primeiros passos para o mundo de investimentos. Paulo explicou que o valor destinado para esse modelo de aplicação deve ser suficiente para manter o padrão de vida de seis meses até um ano. Por isso, é essencial avaliar o custo de vida antes de começar a construir o fundo emergencial. “Para montar a reserva é importante observar as aplicações com alta liquidez e baixa volatilidade. Entre as opções de investimentos para começar essa reserva estão o Tesouro Direto Selic, fundos de investimento com prazos curtos para resgate e CDB com liquidez diária, que renda no mínimo 100% do CDI”, afirmou.
- Veja como o aumento da Selic para 12,75% impacta os investimentos no país
Renda Fixa continua sendo atrativa, mas especialista aponta que investir em Renda Variável pode trazer boas surpresas Como já esperado pelo mercado financeiro, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central decidiu elevar a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 1 ponto percentual, na terceira reunião do ano. O índice passa de 11,75% para 12,75% ao ano e alcança o seu nível mais alto desde fevereiro de 2017. Com esse cenário, como ficam os investimentos e quais as análises que precisam ser feitas antes de escolher um ativo? O Banco Central sinalizou que pretende aumentar a taxa básica em 0,5%, elevando para 13,25% ou mais. Sendo assim, prefixar taxas acima dos 12,75 ou 13% pode ser uma boa alternativa para investir em Renda Fixa, porém há fatores externos como a inflação em todo o mundo e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia, que complicam o cenário econômico global. “Investir em Renda Fixa, com taxas pós-fixadas com taxas acima de 110% do CDI, garantem boa rentabilidade e defesa caso o cenário de alta continue”, disse Paulo Saad, sócio da WFlow, empresa especializada em assessoria de investimentos credenciada à XP. Com os juros mais altos, a rentabilidade oferecida por títulos de Renda Fixa privados e públicos como os do Tesouro Direto e CDBs (Certificado de Depósito Bancário) é maior. Debêntures (títulos emitidos por empresas para financiar seus projetos e operações), LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) continuam sendo boas opções. Mas e o investimento em Renda Variável? “Entendo que Renda Fixa e Variável são formas distintas de aportes, a alta nas taxas de juros levam muitos investidores a sair da volatilidade da Variável e ir para a Fixa, no entanto se a Selic sobe é porque a inflação está alta e se a descontarmos do ganho da Renda Fixa, teremos o ganho real, que pode não ser tão expressivo quanto a taxa contratada”, disse. Saad ainda explicou que esse movimento de saída para a Fixa e os reflexos sobre o que acontece no mundo, como a guerra no leste europeu e a inflação, marcam os preços e algumas empresas ficam muito descontadas. “Com isso, vários papéis que estão descontados, a qualquer boa notícia no mercado podem ser corrigidos e trazer ganhos expressivos no curto prazo. É por isso que investir em Renda Variável é para o dinheiro de longo prazo. Uma estratégia interessante é comprar quando estão baratos, pois com o tempo a possibiliade de ajuste é sempre grande”, afirmou. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 14 e 15 de junho.