Inteligência Artificial - aliada ou vilã para quem atua no mercado de trabalho?
- Ricardo Czapski
- 30 de jul.
- 1 min de leitura

A 20 anos atrás quando defendi a minha tese de mestrado sobre “Inteligência em Marketing” o objetivo era dissertar sobre até onde as máquinas poderiam substituir o ser humano nas tomadas de decisões mercadológicas e naquela época a conclusão que chegamos é que estávamos muito próximos disso.
Hoje em dia com toda a evolução tecnológica e o aparecimento da Inteligência Artificial (IA) acessível a todos e num nível absurdo de desenvolvimento, ainda pairam na cabeça de muitas pessoas uma questão bastante correlata àquela de anos atrás, ou seja, quando será que as máquinas irão substituir o ser humano no mercado de trabalho?
É verdade que IA tem transformado profundamente o ambiente corporativo, trazendo uma série de benefícios que impactam diretamente a vida dos executivos. Entre as principais vantagens, destacam-se a automação de tarefas rotineiras, permitindo que lideranças foquem em decisões estratégicas, e a análise avançada de dados, que oferece insights precisos para orientar planos e ações.
Passados estes 20 anos acompanhando e estudando a evolução da IA, chego a seguinte conclusão: ela veio para somar e não para substituir o ser humano. Para aqueles profissionais que acreditarem nela, que estudam e fazem uso, será uma grande ferramenta para substituir tarefas que agregam pouco valor à atividade “core” do negócio, já para aqueles profissionais que não acreditam e que forem reticentes a sua adoção, a IA definitivamente será um vilão na vida dessas pessoas.
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